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sexta-feira, 27 de abril de 2012

Lunações: A Origem








Costumo celebrar as Luas, não apenas as Cheias. E sim todas.

Confesso que sou mais afeita com as Cheias e as Negras. Nelas minha alma rodopia longamente, indo a meandros nunca dantes navegados.

No tempo em que eu partilhava com um pequeno grupo de mulheres in loco, o costume era lá mesmo, no Círculo erigido, fazer uma leitura, de Tarot.

Daí nos idos 2006 eu em conexão a outras como eu, decidimos fazer leituras compartilhadas via net, nas Luas Cheias. Ritualizamos como é do gosto de cada uma, para depois partilhar a direção sussurrada pelo Tarot.

Faz um ano, incluí uma tiragem em Luas Negras, pois penso que sendo eu uma mulher comandada pela Lua, esse seu aspecto denso, falaria de mim também nessa densidade obscura.

Tem dias em que apenas uma lâmina é suficiente para mim.
Outras Lunações vamos de três.
Após um curso online com a Pietra, apreendi a dinâmica do "de aonde parto - para aonde vou e quem me pauta", perfazendo uma tríade completa e plena.

 Em base ao convite da Michelle do Anima Arcano, vim cá e compartilhei com vocês, a origem das leituras em Lunações.=)

Sempre grata,

Luciana Onofre


Um comentário:

  1. Luciana, gosto muito de seu blog, aqui me entendo com o tarô.

    Também celebro as luas, principalmente a cheia e a lua negra. A nova para mim é uma sequencia atenuada (vamos dizer assim) da negra. E a na fase crescente não altera muito minha vida, apenas planto o necessário para seguir. Mas as influências maiores estão na negra, que adoro!

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